Oxigênio intravenoso

Oxigênio intravenoso: como isso vai revolucionar a medicina

Se quer saber mais sobre esse novo método que traz uma opção de oxigênio intravenoso, veio ao lugar certo. Aqui vamos mostrar tudo o que é preciso saber sobre esse assunto.

Bem, a ideia de injetar oxigênio no sangue não é muito boa. Visto que isso pode causar bolhas de ar e isso pode causar um bloqueio nas veias.

Isso pode levar a doenças de descompressão (DD). No entanto, ao que tudo indica parece que com esse novo método isso não irá acontecer.

Pensando em lhe ajudar a entender melhor sobre esse novo procedimento montamos esse conteúdo. Vamos explicar tudo sobre a técnica.

Quer saber mais? Então continue lendo este artigo e descubra mais sobre esse tema que vem sendo foco de diversas pesquisas nos Estados Unidos.

Oxigênio intravenoso e a saturação como isso irá revolucionar a medicina?

Bem, sabe-se que a ideia de injetar oxigênio no sangue não algo é das melhores. Uma vez que isso faz com que se formem bolhas de ar, o que pode gerar doenças.

Nesse caso, é importante medir a saturação de oxigênio presente no sangue, para saber se tudo está em ordem. Assim nesse novo método uma solução líquida que contém fosfolipídios se combina com o oxigênio.

Essa mistura quando administrada por meio de bicos decrescentes faz com que se crie bolhas menores do que as chamadas hemácias. Assim elas ficam com uma cobertura de membrana que se parece com as células do corpo.

Isso irá impedir que se misturem e acabem por criar bolhas ainda maiores. Caso isso aconteça, haverá um bloqueio das veias, o que não será nada bom e pode gerar algum acometimento pulmonar.

Pequenos traumas podem causar danos no pulmão e assim pode acontecer de ter deficiências na hora de distribuir o oxigênio para todo o corpo. Isso pode causar hipoxemia que é a falta de gás oxigênio no sangue, se houver privação dos níveis de tecido.

A hipoxia pode causar sérios danos neurológicos que podem ser permanentes mesmo em pessoas que antes eram saudáveis. No caso de uma privação mais longa pode ser necessário o uso de ventilação para que o corpo receba oxigênio.

Essa solução diminui a presença de materiais tóxicos que podem existir. Dessa forma abre-se um caminho para que o oxigênio consiga se espalhar por todo o corpo.

O que acontece com quem passa pelo novo tratamento?

Após o sangue humano passar por esse novo tratamento é possível notar que a saturação sanguínea sofreu uma mudança. Passou de 15% para 95% em questão de minutos.

Isso é um exemplo da pesquisa feita em um sangue humano. Por outro lado, quando o teste foi feito em ratos vivos, essa técnica causou um aumento na saturação, ela foi de 20% para 50%.

Com isso durante todo esse processo existe a possibilidade fazer o controle do volume de fluido que se é administrado. Bem como a dosagem do oxigênio em tempo real, algo que é bem sério principalmente quando se trata de pacientes que estão em um estado mais grave e com a saturação anormal.

No entanto ainda será preciso fazer novos testes em animais maiores. Após esses testes será possível chegar em cobaias humanas.

Mas, é possível que alguns especialistas vejam esse método como algo que tem futuro. Ou seja, pode ser algo bem promissor e pode ajudar na preparação do corpo do paciente.

Assim, depois disso, o uso de ventiladores médicos ou ECMOs. Por outro lado, é possível que essa técnica seja implementada aos ventiladores que já existem.

Dessa forma irá se integrar de forma tranquila aos mais diversos cuidados. Nos dias atuais já são implementados aos pacientes de doenças pulmonares.

Assim é possível notar que a técnica criada e desenvolvida nos Estados Unidos é capaz de interromper a falta de ar. Para alguns profissionais essa técnica pode ser muito mais eficiente quando comparada a ventilação mecânica, o que é muito comum nos hospitais.

É claro que no futuro pode ser algo que traga muitas vantagens. Uma vez que, mesmo que ainda precise de testes, já vem mostrando que pode ter resultados.

A revolução da medicina

A ideia de oxigênio intravenoso é algo que pode ser bem vantajoso no futuro. Ou seja, é uma novidade que pode revolucionar a medicina.

Sabe-se que a injeção de oxigênio direto na corrente sanguínea pode causar bolhas de ar com o bloqueio das veias. Isso pode fazer com que problemas sérios apareçam e torne o caso do paciente bem mais grave do que realmente está.

Mas, após a realização de mais testes será possível ver em breve um grande avanço na medicina moderna. Assim não vai acontecer dessas novas partículas se misturarem com as células do corpo.

É um método promissor e com grandes chances de vingar no futuro principalmente para tratamentos com sequelas de covid-19. A fórmula e a forma que é composta garante que não haja essa mistura com as demais células corporais.

É importante garantir que o tratamento esteja pronto para que se aplique em seres humanos. Isso porque a ideia de injetar oxigênio na veia é uma péssima ideia e pode acabar causando doenças de descompressão. 

Medir a saturação de oxigênio presente no sangue é algo de suma importância. Isso irá garantir que tudo no organismo está com níveis normais para que seja feito da forma correta sem que haja alguma complicação durante o processo.

Conclusão

Por fim, mostramos informações sobre um novo método que promete revolucionar o mundo e a medicina. Além disso, deixamos a sua disposição diversos detalhes sobre os testes que estão sendo feitos.

Bem como o fato dele ainda precisar de testes para que fique melhor aperfeiçoado e os testes possam ser feitos em humanos. Até que tudo seja bem estudado e pesquisado ainda é apenas uma promessa que pode ser promissora.

Mas, é importante destacar que a ideia de injetar oxigênio direto na corrente sanguínea é péssima. Uma vez que pode levar a danos graves a saúde desse paciente.

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